Mulher geóloga

O Sindicato dos Geólogos no Estado de São Paulo apoia a atuação das mulheres geólogas. Esta visão já está no cerne da formação do sindicato. 

Em 1978, foi criada a “Comissão Mulher-Geóloga”, formada por alunas da Geologia-USP em conjunto com a Associação dos Geólogos no Estado de SP (AGESP-CEPEGE), a fim de discutir temas como: discriminação na obtenção de estágios e empregos e restrições quanto aos ramos de atividade. Além disso, exemplos reais de discriminação eram apresentados nos Congressos e Encontros de Geologia. Por sua vez, dados estatísticos obtidos por meio de questionários e artigos sobre o tema eram divulgados pela Associação. 

Ainda após a transformação da AGESP em Sindicato, o assunto continuou a ser debatido em diversos Encontros, Congressos e Publicações da categoria. O grupo também foi fortalecido com o apoio de colegas da Sociedade Brasileira de Geologia, quando em 1983 se propuseram a discutir o tema em uma mesa redonda formada por 50 geólogas, reunindo resultados de 34 questionários respondidos (dos 60 encaminhados a profissionais do estado de SP). Nesta época, uma das maiores preocupações das geólogas era quanto às restrições de acesso aos trabalhos de campo. Verificou-se que pesquisas similares ocorriam internacionalmente, como no informativo abaixo:

E em 1992 o Sindicato do os Geólogos no Estado de São Paulo teve o privilégio de ser presidido pela geóloga Magda Bergmann na gestão 1992-1995, e até os dias de hoje permanece aberto para a atuação das Geólogas junto aos membros da Diretoria Colegiada e demais funções da entidade, participe!

 

 

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