DIRETORIAS

AGESP

Associação Profissional dos Geólogos no Estado de São Paulo 

Fundação em 13 de janeiro de 1968

De 1968 a 1969 – Período de implantação e pedido de registro da Associação junto ao Ministério do Trabalho, no Rio de Janeiro. Sediava assembleias e reuniões à Alameda Glete, 463 – São Paulo/SP.

Em 11 de janeiro de 1969 elegeu sua primeira diretoria, cuja posse ocorreu em Assembleia Geral Ordinária realizada no dia 22/02/1969. Neste mesmo ano, instalou-se provisoriamente na sede à Rua Cezário Mota Jr., 565 ap. 85 – São Paulo/SP. Contemplava, entre outros, objetivos como: obter registro junto ao Ministério do Trabalho e incentivar a criação de outras associações; ativar a conscientização profissional dos geólogos; atuar junto ao CREA; pesquisar os salários profissionais do setor e dar prosseguimento à criação da carreira de Geólogo nos quadros da administração direta do Estado.

A sede definitiva da AGESP foi instaurada à Rua Avanhandava, nº 126 – 11º andar em São Paulo/SP.

• 1969

Presidente: Luiz Ferreira Vaz

Vice-Presidente: Eduardo Camilher Damasceno

1º Secretário: Darcy Pedro Svisero

2º Secretário: Jayme de Oliveira Campos

1º Tesoureiro: Oscar Braz Mendonza Negrão

2º Tesoureiro: Moacyr Rabelo de Arruda

Conselho Fiscal

1º - José Júlio Carneiro

2º - Leziro Marques Silva

3º - Kenro Matsui

Suplentes

1º - Gualter Pupo

2º - Nivaldo Bósio

3º - Sérgio Mezzalira

 

• 1970

Presidente: Luiz Ferreira Vaz

Vice-Presidente: Lezíro Marques Silva

1º Secretário: Darcy Pedro Svisero

2º Secretário: João Batista Moreschi

1º Tesoureiro: Jesus Sebastião Araújo

2º Tesoureiro: Ronaldo Klockner

Conselho Fiscal

1º - Kenro Matsui

2º - Nivaldo Bósio

3º - Nabor Ricardo Ruegg 

Suplentes

1º - Oscar Braz Mendonza Negrão

2º - Yushiro Kihara

3º - Arno Brichta

 

28 de Dezembro de 1970 – Agesp obtém registro junto ao Ministério do Trabalho

• 1971

Presidente: José Júlio Carneiro

Vice-Presidente: Luiz Oliveira Costa

1º Secretário: Paulo Roberto Q. Serpa 

2º Secretário: Arnaldo Guzinski

1º Tesoureiro: Harold Nogueira

2º Tesoureiro: Nobutugu Kaji

Conselho Fiscal

1º - Luiz Ferreira Vaz

2º - Eduardo Damasceno

3º - Faustino Penalva

Suplentes

1º - José Antônio Branquinho

2º - Kenzo Hori

3º - Miguel Carlos Andreotti

 

• 1972/73

Presidente: José Gonçalves Machado Filho

Vice-Presidente: Kiitiro Masuda

1º Secretário: Paulo Roberto de Queiróz Serpa

2º Secretário: Ricardo Francesconi

1º Tesoureiro: Luiz de Oliveira Costa

2º Tesoureiro: José Antônio Branquinho

Suplentes

1º - Arnaldo Guzinski

2º - Antônio Gabriel Inglês

3º - Roberto Mamiti Akinaga

4º - Everaldo Gonsalves

5º - Jobel José Costacurta

6º - Percy Correa Vieira

Conselho Fiscal

1º - José Júlio de Castro Carneiro

2º - Nobutugu Kaji

3º - Luiz Ferreira Vaz

4º - Harold Nogueira

5º - Faustino Penalva

6º - Ivan Galvão Coimbra

 

• 1974/75

Presidente: Everaldo Gonçalves

Vice-Presidente: Antônio Gabriel Inglês

1º Secretário: Niza Silva Jardim

2º Secretário: Carlos Tatamya

1º Tesoureiro: Oswaldo Obata

2º Tesoureiro: Yushiro Kihara

Suplentes

1º - Paulo Roberto de Queiróz Serpa

2º - Ricardo Francesconi

3º - José Peres Algarte

4º - Moacyr Francisco Moço

5º - Nobutugu Kaji

6º - Jayme de Oliveira Campos

Conselho Fiscal

1º - Luiz Ferreira Vaz

2º - José Gonçalves Machado Filho

3º - Júlio Bruno

Suplentes

1º - Roberto Mamiti Akinaga

2º - Kiitiro Masuda

3º - Luiz Saragioto

 

• 1976/77

Presidente: Riuti Yoshida

Vice-Presidente: Paulo Roberto de Queiróz Serpa

1º Secretário: Antônio Gabriel Inglez

2º Secretário: Niza Silva Jardim

1º Tesoureiro: José Peres Algarte

2º Tesoureiro: Yushiro Kihara

Suplentes

1º - Arnaldo Forti Battagin

2º - Wanderley Manzanares

3º - Josué Rabelo de Arruda

4º - Kenro Matsui

5º - Antônio Juarez Martins

6º - Fausto Nicoliello Custódio Vêncio 

Conselho Fiscal

1º - Luiz Ferreira Vaz

2º - Everaldo Gonçalves

3º - Ricardo Francesconi

Suplentes

1º - Roberto Mamiti Akinaga

2º - Moacyr Francisco Moço

3º - João Batista Moreschi

 

• 1978/79

Presidente: Luiz Ferreira Vaz

Vice-Presidente: Erasto Boretti de Almeida 

1º Secretário: Tasso Trindade Slongo

2º Secretário: Denise Kistemann Chiodi

1º Tesoureiro: Luiz Geraldo Caruso

2º Tesoureiro: Fábio Taioli

Suplentes

1º - João Carlos de Barros Hoenisch

2º - Cid Chiodi Filho

3º - Roberto Mamiti Akinaga

4º - Álvaro Rodrigues dos Santos

5º - José Peres Algarte

6º - Yushiro Kihara

Conselho Fiscal

1º - Riuiti Yoshida

2º - Eduardo Camilher Damasceno

3º - Kenro Matsui

Suplentes

1º - Rubens Borges da Silva

2º - Paulo Afonso Rabelo

3º - Carlos Oiti Berbert

 

SIGESP

Sindicato dos Geólogos no Estado de São Paulo

Fundação em 11 de janeiro de 1980, mediante outorga do Ministério do Trabalho

 

Em 16 de janeiro de 1980, Diário Oficial publica o reconhecimento da Entidade pelo processo MTb-322.195 de 1979, a qual se estabeleceu na Rua Avanhandava, 126 – 11º andar, São Paulo, Capital.

A primeira Eleição do Sindicato foi realizada em 15 de maio de 1980, elegendo a seguinte diretoria:

 

• 1980 a 1983

Diretor Presidente

Luiz Ferreira Vaz

Diretoria Executiva

Presidente: Luiz Geraldo Cardoso

1º Vice-Presidente: Fernando Battola Junior 

2º Vice-Presidente: Carlos Frederico Marques

1º Secretário: Tasso Trindade Slongo

2º Secretário: Jehovah Nogueira Junior

1º Tesoureiro: Luiz Guidorzi

2º Tesoureiro: Hélio Shimada

Suplentes

Victor Luiz de Oliveira Meyer 

Paulo Afonso Rabelo

Luiz Antonio Gonzales

Claudio Luiz Jager

Juarez Fontana dos Santos

Cid Chiodi Filho

Denise Kistemann Chiodi

Conselho Fiscal

Efetivos

Antonio Juarez Milmann Martins

Yociteru Hasui

Gildézio Lessa

Suplentes

Júlio Arruda Bruno

Ricardo Antonio Abrahão

Antonio Norberto Mirandola

 

• 1983 a 1986

Diretoria Executiva

Presidente: Julian Garcia Alves de Almeida

1º Vice-Presidente: Ely Borges Frazão

2º Vice-Presidente: Romualdo Homobono Paes de Andrade 

1º Secretário: Álvaro Penteado Crosta

2º Secretário: Rosa Beatriz Gouvêa da Silva

1º Tesoureiro: Fernando Battola Júnior

2º Tesoureiro: Ari Camargo de Oliveira

Suplentes

Luiz Sguissardi do Carmo

João Carlos Dourado

Luiz Geraldo Caruso

Cleber Paulo Ferrari

João Gerônimo Monticelli

Nivaldo José Bósio

Omar Yazbek Bitar

Conselho Fiscal

Rosina Revolta Gonçalves

Agamenon Sérgio Lucas Dantas

Carlos Alberto Gonçalves Leite

Suplentes

Paulo Afonso Rabelo

Antonio Norberto Mirandola

Moacyr Francisco Moço

Representante na Confederação Nacional dos Profissionais Liberais

Adriano Diogo

Suplente

Jorge Hachiro

 

• 1986 a 1989

Diretoria Executiva

Presidente: Ely Borges Frazão

1º Vice-Presidente: Luís Sguissardi do Carmo  

2º Vice-Presidente: Agamenon Sergio Lucas Dantas

Secretário Geral: Claudio Carrera Maretti 

1º Secretário: Rosina Revolta Gonçalves 

Tesoureiro Geral: Ari Camargo de Oliveira 

1º Tesoureiro: Magda Bergmann

Suplentes

Tânia de Oliveira Braga

Maria Margareth Lopes

José Eduardo Campos

Fernando Alves Pires

José Francisco Marciano Motta

Antonio Carlos P. N. Lemos

Conselho Fiscal

Fúcio Murakami

Renato Luiz Prado

Francisco José. Fonseca Ferreira 

HISTÓRICO DA AGESP

Novembro de 1962. Em uma sala do Conselho Federal de Educação, no Rio de Janeiro, sete estudantes de geologia vindos de Recife, Salvador, Ouro Preto e São Paulo, defrontam-se com um professor universitário.

Não era uma reunião. Era um assalto. O professor encurralado, capitula dizendo, textualmente, aos alunos: “Está bem, vocês não me encham mais que eu coloco Econômica, Prospecção e as outras matérias no currículo e volto o curso para 4 anos”. Estas palavras, que servem para aquilatar como se decidem as coisas do ensino, marcaram a última grande luta pela consolidação dos cursos de geologia do Brasil. 

Janeiro de 1968. Em uma sala do velho casarão da Glette, refletindo também a situação do ensino no País, quase setenta geólogos, profissionais de geologia, resolvem criar um órgão de classe, a Associação Profissional dos Geólogos do Estado de São Paulo (AGESP). Está dado o primeiro passo para a consolidação da profissão geólogo.

Os cursos de geologia, criados no Brasil a partir de 1957, foram, ao que parece, uma exigência da Petrobrás. Foram criados sob uma série de protestos, pentidos de setores retrógrados de Engenharia de Minas. O curso de São Paulo foi criado independentemente. Em 1961 e 1962, todas as escolas do Brasil lutaram pela lei de regulamentação de profissão. Esta lei sofreu inúmeras pressões daqueles mesmos setores, os donos da geologia e somente oi aprovado em junho de 1962, porque o presidente do Congresso Nacional, Ramieri Mazzili, tem um filho geólogo, na época estudante no Rio. A lei não atende aos interesses dos geólogos, se bem que foi uma vitória. Ela prevê que serão espeitadas as atribuições dos demais profissionais do ramo, no caso dos engenheiros de Minas. Estes podem fazer pesquisas e lavra. O geólogo somente pesquisa. Às minerações, portanto, não interessa ter o geólogo, pois forçosamente deverá admitir um engenheiro. Se este faz, ou pode assinar pelo menos, pelos dois, não é necessário contratar um geólogo para onerar permanentemente a folha de pagamento.

Este raciocínio ainda não é muito seguido, apenas porque a ausência de fiscalização sobre as empresas de mineração, não as obrigam a ter profissionais a frente dos serviços. A maioria dessas empresas ainda nem sabe o que pode ou não pode fazer um geólogo.

Após a aprovação da regulamentação, tentou-se ainda obstar-se  o desenvolvimento dos cursos de geologia, reduzindo-se sua duração para 3 anos e retirando-se matérias como Geologia Econômica, Prospecção e Geofísica. Os cursos passariam a formar apenas técnicos de nível médio. Por coincidência, o currículo de engenharia de Minas era enxertado com aquelas matérias. Estas proposições chegaram a ser aprovadas pelo Conselho Federal de Educação, em outubro de 62. Entretanto, a geologia no Brasil já andava por seus próprios meios. Uma campanha nacional, conduzida por alunos e professores, que culminou no cerco, durante quase uma semana ao Conselho Federal de Educação, consolidou definitivamente os cursos de geologia no Brasil.

Até 1965 os geólogos sempre foram solicitados. A Petrobrás e as necessidades escolares absorvem quase 50% dos geólogos formados em São Paulo até aquele ano. O quadro abaixo mostra a evolução do mercado.

Já quando foi feito, em 1966, este quadro deixava prever as dificuldades para colocação de geólogos nos anos seguintes.

Ora se o campo de trabalho de geologia é vasto e as estatísticas mostram a quase absoluta ausência de geólogos no País, considere-se que não se pode falar em saturação de marcado. O problema está em que não existe mercado. O Estado não possui o cargo de geólogo em seu quadro e nem vota leis que obrigam a utilização de geólogos. O DNPM, o IGG, são anacrônicos e acéfalos, dominados por interesses destinados a preservar as regalias existentes. Ninguém luta pelos direitos dos geólogos. Os mais velhos completarão 10 anos de formados em 1969. Nenhum é deputado ou ministro. O CREA não é dirigido por geólogos, muito pelo contrário aliás, no caso de São Paulo.

A maneira mais fácil e rápida de poder interferir no processo de consolidação de profissão é constituir seis sindicatos no Brasil para criar a Federação dos Geólogos e, como manda a lei, exigir a criação de um conselho de fiscalização da profissão de geólogo. Este conselho, como o dos engenheiros e arquitetos, médicos, dentistas, farmacêuticos, advogados, etc. regularia a profissão de geólogo e constituiria-se um instrumento de pressão.

Evidentemente, não é esta a mal solução para os problemas mencionados. Ninguém tem estas pretensões. O problema está nas estruturas urgentes. Não adianta trepar no palanque e gritar isto para todo mundo. A fundação da AGESP é o primeiro passo concreto utilizando-se as armas do momento.

Entretanto, as pretensões da AGESP para este ano são poucas. Estamos iniciando. Ninguém pode ainda dar muito de seu tempo. Não há dinheiro, não há dotações. Nossos planos, além do atendimento a situação de emergência como, por exemplo, a criação do cargo de geólogo no funcionalismo estadual, incluem apenas dois itens:

a) Unificação dos geólogos em torno da AGESP;

b) Reconhecimento, pelo Ministério do Trabalho, da AGESP como órgão de classe dos geólogos de São Paulo.

Este segundo item é muito importante. Reconhecida a AGESP, estará criada a categoria geólogo no quadro das profissões liberais no Ministério do Trabalho. Outras associações, nos demais estados, poderão ser criadas e a seguir transformadas em sindicato.

A AGESP, até o momento, já obteve sem registro como associação civil, iniciou o cadastramento dos geólogos no projeto de restruturação que transmita na Assembleia, obteve alguns estágios para alunos de geologia e mais algumas coisinhas.

Para o futuro teremos a luta pela Minerobrás. Minério não dá duas safras. Nenhum país, em sã consciência, entrega seus minérios para outros explorarem. O seu apoio é imprescindível. Contamos com ele.

Luiz Ferreira Vaz

Presidente da AGESP

HISTÓRICO DO SIGESP

O Sindicato dos Geólogos no Estado de São Paulo – SIGESP – foi fundado e oficialmente reconhecido pelo Ministério do Trabalho em 11 de janeiro de 1980, cuja representação de classe foi precedida pela AGESP – Associação Profissional dos Geólogos no Estado de São Paulo que, desde meados de 1968, iniciava o trabalho de organização da categoria dos Geólogos em prol de maior fortalecimento e reconhecimento profissional. Por isso, suas trajetórias, como Associação e como Sindicato estão unidas. 

O interesse na transformação da Associação Profissional (AGESP) em Sindicato (SIGESP) já era antigo e tornou-se público através da Circular 1/71, divulgada pela diretoria empossada naquele ano, em que manifesta esta providência como um dos principais objetivos da gestão, visando possibilitar uma luta oficial por melhores salários e condições de trabalho. 

Não obstante à existência do sindicato, a própria Associação assumia demandas similares a estas, como pode-se perceber através da Circular 2/71 (entre outras), sendo: obter reconhecimento e representatividade junto ao CREA; divulgar eventos da categoria como Congressos, cursos e palestras; elaborar pesquisa salarial; apoiar a formação de outras associações e da FENAGE, a Federação Nacional dos Geólogos, que coordena a ação de todas as entidades desta classe profissional; realizar excursões; coordenar o interesse do grupo representado; manter a bolsa de empregos, divulgando e gerando oportunidades profissionais; publicar informativos periódicos; entre outros. 

Até 1971 existiam no Brasil 6 Associações Profissionais de Geólogos: AGESP, AGEG (Associação dos Geólogos do Estado da Guanabara), APSG (Associação Profissional Sul-Brasileira de Geólogos), AGECO (Associação dos Geólogos do Centro-Oeste) e AGEPE (Associação dos Geólogos de Pernambuco). Neste sentido, era intuito da associação incentivar a formação de um maior número de associações de geólogos, bem como o aumento do número de associados, para, entre outros objetivos, possibilitar o reconhecimento da categoria junto ao CREA, uma vez que o número dos engenheiros estava entre milhares e o de geólogos apenas somava algumas centenas de profissionais.

Ainda pelas gestões subsequentes, os objetivos e atividades eram mantidos, ampliando a cada dia o impacto e a visibilidade de sua atuação. Por volta de 1975, outros assuntos passaram para a pauta da AGESP, como por exemplo a necessidade de denunciar a situação de empresas irregulares e geólogos estrangeiros no setor de mineração brasileiro. Deste modo, intervia junto às autoridades nacionais para a reversão do quadro, como vemos no trecho a seguir:

Entre os anos de 1977 e 1979 ocorria a fase de transição. Através da Circular 002/79, todos os associados foram convidados para uma mesa redonda no dia 29 de março para debate sobre o tema, dando continuidade aos trabalhos do “Programa de Transformação da AGESP em Sindicato”, que fora aprovado em Assembleia Geral realizada em dezembro de 1977. 

O debate de 79 contou com o apoio dos convidados: Jon Maitrejean – Presidente do Sindicato dos Arquitetos no Estado de São Paulo, com o tema “ Vantagens e desvantagens da transformação em Sindicato” e David Morais – Presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo, com o tema “O Papel do Sindicato na Defesa do Profissional”.

O processo de transformação, até 1979, já havia sido aprovado pelo MTB de São Paulo e tramitava em Brasília naquele ano, com previsão de obtenção da carta sindical até fevereiro de 1980, feito que foi conquistado dentro do prazo previsto, consolidando-se em janeiro. 

 

MISSÃO

O Sindicato dos Geólogos no Estado de São Paulo é uma associação jurídica cuja missão é a defesa dos interesses profissionais dos geólogos, com base na sua valorização e na representação profissional junto às autoridades administrativas e judiciárias, bem como colaborar com o Estado, como órgão técnico e consultivo, no estudo da solução de problemas que se relacionem com a categoria do Geólogo.

SIGESP

SINDICATO DOS GEÓLOGOS DO ESTADO DE SÃO PAULO

Av. Vital Brasil, 572 - Sala 3 Bairro Butantã
São Paulo / SP CEP: 05503-000 (11) 3031-4231

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