A “nossa” Newsletter, junto com o “nosso” Podcast Áreas Contaminadas, cumpre um papel de dar poder pelo conhecimento, trazendo informações, conteúdos, textos, temas e dicas que nem todo mundo tem acesso e de dar voz a vocês que comentam, sugerem, indicam, debatem comigo aqui, reconhecendo a importância de todas e todos vocês para o mercado e para o planeta.
É um motivo de orgulho ter vocês aqui conosco lendo, comentando, enviando sugestões, debatendo semanalmente as principais notícias do Gerenciamento de Áreas Contaminadas (GAC), e também notícias sobre meio ambiente, ambientalismo, saúde, filmes, livros, teorias para adiar o fim do mundo e outras coisas, sempre com comentários com o objetivo central de construir um mundo melhor para todas e todos.
Se alguém quiser compartilhar a nossa Newsletter com os amigos, as amigas, podem fazer isso tranquilamente ou mandar o link para preenchimento do formulário de inscrição, que é esse: https://forms.gle/
Algumas das Newsletters anteriores estão no site da ECD (www.ecdambiental.com.br).
E também, graças ao nosso amigo José Gustavo Macedo, nossa Newsletter está sendo publicada também no site do Sigesp – Sindicato dos Geólogos do Estado de São Paulo, o que é motivo de muita honra para nós!!!! Vejam lá a Newsletter #118 e algumas anteriores
https://sigesp.org.br/
Aproveito e recomendo aos Geólogos que se filiem ao sindicato, isso é muito importante para toda a sociedade.
Recebi essa semana muitas mensagens de amigos e amigas que leram e gostaram da última Newsletter. Os principais comentários foram sobre o meu texto sobre as regras para a eleição de deputados federais e estaduais, dizendo que era uma informação muito importante, realmente de utilidade pública. Uma parte dos comentários foi sobre o caso absurdo do homem agredindo a mulher que estaria “desperdiçando água”, um ambientalismo sem sentido, em prol do opressor. Os comentários sobre essa postagem concordavam comigo e ressaltavam que a luta ambientalista é muito maior que uma suposta ação individual. Essa semana, estudando com meu filho, no livro didático dele, do 5º ano, há um dado que mostra que todas as residências do estado de São Paulo consomem, somadas, 12% de toda a energia elétrica. Ou seja, uma ação individual, ainda que pegasse todas as casas do estado e zerasse o consumo de energia elétrica iria gerar uma economia de apenas 12% (!!!!!) Temos que pensar globalmente e agir globalmente também, contestando o sistema como um todo se quisermos realmente fazer a diferença.
Essa semana tivemos 3 novas inscrições na nossa Newsletter. Passamos dos 600, somos em Somos em 619 agora. Sejam bem-vindas e bem-vindos: Allan, André e Matheus !!!!!!
Como vocês já sabem, temos uma campanha no “Apoia.Se” para mantermos os nossos canais de divulgação científica gratuitos nessa Newsletter e no Podcast. A campanha, para quem quiser e puder contribuir está no site http://apoia.se/ecdambiental
É simples, você escolhe como fazer esse pagamento, com boleto, cartão, etc. A transação é segura como qualquer compra online e mensalmente o Apoia.se faz essa cobrança; se for por boleto, a plataforma te envia os boletos mensalmente, sem muita dor de cabeça.
Nessa semana, tivemos a honra de receber mais um apoio, da Fernanda Nani, junto com uma mensagem muito carinhosa. Então, Fernanda, bem-vinda a bordo e muito obrigado pela ajuda e pelo reconhecimento!!!!!
Agradeço demais aos apoiadores e às apoiadoras atuais, principais responsáveis pela manutenção dos nossos canais de divulgação. Sem a ajuda deles, dificilmente seria possível dedicar todo esse tempo à pesquisa, produção e o desenvolvimento do material gratuito do podcast e dessa Newsletter. Muito obrigado a vocês!!!
Ábila de Moraes, Alison Dourado, Allan Umberto, André Souza, Atila Pessoa, Augusto Amável, Beatriz Lukasak, Bruna Fiscuk, Bruno Balthazar, Bruno Bezerra, Bruno Bonetti, Cristina Maluf, Daiane Teixeira, Daniel Salomão, Diego Silva, Fabiano Rodrigues, Felipe Nareta, Fernanda Nani, Filipe Ferreira, Geotecnysan, Gilberto Vilas Boas, Guilherme Corino, Heitor Gardenal, Heraldo Giacheti, João Paulo Dantas, João Lemes, José Gustavo Macedo, Joyce Cruz, Larissa Macedo, Larissa dos Santos, Leandro Freitas, Leandro Oliveira, Lilian Puerta, Luana Fernandes, Luciana Vaz, Luiz Ferreira, Marina Melo, Paulo Negrão, Pedro Astolfi, Rafael Godoy, Renato Kumamoto, Roberto Costa, Rodrigo Alves, Sandra Pacheco, Silvio Almeida, Sueli Almeida, Tamara Quinteiro, Tatiana Sitolini, Tatianne Grilleni, Tiago Soares, Wagner Rodrigo, Willem Takiya, e mais 6 apoiadores anônimos.
Gostaria também de convidar vocês a ouvir os primeiros episódios do Screening de Notícias, nosso mini-podcast derivado do nosso Podcast Áreas Contaminadas, apresentado por Lillian Koreyasu Riyis. A ideia com o SdN é trazer as principais notícias do GAC, meio ambiente, economia, saúde e de outros assuntos relacionados, fazendo comentários da nossa visão sobre os fatos, da mesma forma que aqui na Newsletter, mas em formato “podcastal”. Espero que gostem. Temos 06 episódios no ar, o 7º está em produção. Aliás, aguardem surpresas no SdN. O 7º episódio está em produção e vai ser muito legal!!!!!!!!
O Episódio # 125 do Podcast Áreas Contaminadas, foi ao ar na última quinta (29/09). Foi o terceiro episódio da série sobre a II Conferência AESAS sobre Gerenciamento de Áreas Contaminadas. Nele, converso com duas pessoas que são do GAC, mas atuam “do lado de lá”, ou seja, no “cliente”, de quem “paga a conta”. Alick Boden é Geólogo, e atualmente trabalha na Even, uma construtora e incorporadora, e Ábila Gabriela de Moraes, Engenheira Ambiental que já foi entrevistada aqui no Episódio #068, e trabalha atualmente na Ipiranga. Os dois comentaram sobre o que eles viram de mais importante na Conferência, mas da ótica do Responsável Legal, do cliente. Eles explicam como a notícia da Conferência chegou para eles, como eles se prepararam para ir, o que eles viram de importante e quais tendências eles apontam para os seus mercados. Além disso, eles falam sobre como eles próprios fizeram a migração, de profissionais de Consultoria para atuar do lado do cliente, ainda com GAC. Falam de como os projetos melhoraram com a participação de um profissional como eles do lado do cliente, pois a comunicação técnica fica facilitada. Pelo lado do cliente, é bom ter uma pessoa que entende a técnica, entende a linguagem do mercado, mas está “vestindo a camisa” do empreendedor. Por fim, eles falam sobre os seus mercados, se são “vilões da contaminação” ou se são os “bonzinhos que remediam os passivos”
Como destaques da Conferência, eles mais uma vez ressaltam o elevado nível técnico das palestras, o incremento de projetos com combinação de técnicas de remediação e do uso de tecnologia de monitoramento em tempo real de muitos dados, a sustentabilidade na remediação, as discussões sobre vapores de TPH e especialmente as apresentações dos órgãos ambientais. Eles ressaltam que percebem uma aparente “passagem de bastão” na CETESB para pessoas de gerações mais novas, o que Alick e Ábila consideram positivo para o GAC e para os seus respectivos setores por melhorarem as dinâmicas dos processos internos da CETESB.
Como problemas no evento, eles apontam novamente a escolha de salas pequenas para temas de grande procura, e apontam também a necessidade de melhor comunicação com o público leigo, mas a principal “queixa” dos dois é o grande espaçamento de tempo previsto entre as Conferências. Eles queriam no mínimo uma por ano, para seguirem fiéis à “igreja do GAC”
Espero que vocês gostem
Episódio no Youtube: https://youtu.be/MEnJ78tKz2I
Episódio no Spotify: https://open.spotify.com/
Episódio no Apple Podcasts (sim, somos chiques): https://podcasts.apple.com/br/
Temos planejados outros episódios sobre a Conferência, vamos tentar trazer para todo o mercado, principalmente para quem não pôde participar, os grandes temas e as grandes discussões que aconteceram naqueles três dias, com diferentes visões. Então, aguardem que ainda falaremos muito sobre o maior evento da América Latina sobre o GAC.
Na próxima semana, no Episódio #126, mostrarei um episódio especial. É mais um que se relaciona com o setembro amarelo e a saúde mental dos trabalhadores e trabalhadoras do GAC. Nesse momento, de último trimestre do ano, onde todos nós sabemos que a coisa fica apertada, com muito trabalho, muita pressão, muita sobrecarga e a nossa saúde mental fica um pouco comprometida. Falamos sobre esse assunto no episódio #059 e demos uma sugestão no episódio #115, quando falamos de Jogos de Tabuleiro. Agora, nesse episódio, eu e meu amigo Rodrigo Alves falamos sobre outra atividade que pode aliviar o estresse do dia a dia: o aquarismo. Contamos nossa história no hobby e damos algumas dicas de como você pode começar. E, claro, falamos da relação do aquarismo com o GAC. Eu mesmo usei muitas coisas que aprendi para manter os aquários no GAC. Tem para todos os gostos e todos os bolsos. Recomendo fortemente. Aguardem o episódio!!!!! No Youtube, Spotify, Apple Podcasts e demais agregadores.
Ainda falando sobre o nosso Podcast, o episódio #125 foi também uma comemoração de 2 anos da nossa campanha de financiamento coletivo no Apoia.Se, novamente com apresentação da Lillian. Há dois anos começamos essa campanha, e as contribuições financeiras dos agora 53 apoiadores e apoiadoras financeiras tem nos ajudado demais, primeiro a pagar nossos boletos e dar a tranquilidade e a obrigação de termos tempo para produzir os episódios, estudar, ouvir, gravar, discutir, conversar, construir um mundo melhor. E segundo, porque nos dá a motivação, a alegria e o orgulho de poder contar as nossas histórias para vocês, semana após semana. Eu, a Lillian e o Vini somos profundamente agradecidos a todas e todos que nos apoiam de alguma maneira, e aqui, especialmente, aos que podem nos apoiar financeiramente nessa campanha do Apoia.Se. Então, mais uma vez, muito obrigado!!!!
E agora, no mês de outubro, comemoramos 1 ano do início do nosso patrocínio. As empresas que nos apoiam apostaram também no nosso trabalho, e principalmente, reconheceram a nossa relevância no mercado do GAC, o que também nos enche de orgulho. Então, comemorando esse nosso ano juntos, agradeço demais, em nome de todos nós da ECD e de todo mundo que nos ouve, aos nossos patrocinadores, a Clean Environment Brasil, a Vapor Solutions e o Laboratório Econsulting. Obrigado, pessoal!!! Que venham os próximos 99 anos!!!!!
O Nosso Podcast Áreas Contaminadas tem o patrocínio Master da Clean Environment Brasil (www.clean.com.br ), e o Patrocínio Ouro do Laboratório Econsulting (http://econsulting.com.br/) e da Vapor Solutions (www.vaporsolutions.com.br)
Mais uma vez, muito obrigado!!!!
Vamos agora às notícias da semana:
Recebi essa semana algumas contribuições muito legais de: Manoel Riyis Gomes, Lucas Venciguerra, Larissa Macedo, Filipe Ferreira, Diego Silva, José Gustavo Macedo, Tamara Dias. Obrigado, pessoal!!!!! Quem identificar erros ou falhas, ou quem tiver dicas, críticas, sugestões para dar, por favor, me mande, para rechearmos esse espaço com as ideias de vocês.
- Recebi, nessa última semana, algumas vagas de emprego para divulgar: ERM (GIS), Waterloo (Analista), LZ Ambiental (Analista – Porto Alegre-RS), ERM (Consultor Entry Level), BTX (Analista), Lead (Estágio), Ambscience (Analista), Finkler (Gestor de Projetos). Soube também de várias outras vagas não anunciadas em muitas outras consultorias, se você é um profissional da área, recomendo que entre no site da AESAS e entre em contato diretamente com as empresas associadas (www.aesas.com.br). As vagas que recebo ou vejo, compartilho imediatamente no nosso Canal do Telegram (https://t.me/
- Uma das vagas, a da Ambscience, me foi encaminhada diretamente pela minha amiga Cristina Maluf, então divulgo ela na íntegra aqui para vocês. Boa sorte!!!!
A Ambscience está selecionando profissionais para o cargo de Analista Ambiental (áreas contaminadas), com formação em: geologia, engenharia ambiental, química ambiental, ciências ambientais e afins.
Interessados favor enviarem currículo com pretensão salarial para
- A parceria SENAC e AESAS está com muitos projetos para esse 2º semestre. Um deles é um curso de Formação Continuada, de mais de 200 horas, em Gestão de Dados Ambientais. Esse curso será basicamente às segundas-feiras à noite, online e alguns sábados por mês, em encontros presenciais lá no SENAC. Vai ser algo novo, e muito importante para o mercado. Confira os detalhes em www.aesas.com.br/eventos ;
- Também temos um curso muito legal, com inscrições abertas: Seleção de Técnicas de Remediação, em outubro/novembro, online ao vivo, às terças e quintas das 8:00-12:00. Quem tiver interesse, se inscreva. Detalhes em www.aesas.com.br/eventos
- Hoje, um dia bastante importante, me lembrei de uma música que utilizávamos muito nos cursos para professores sobre Jogos Cooperativos e Educação Ambiental. É uma canção também muito relevante para o movimento ambientalista, chamada “O Sal da Terra” de Beto Guedes e Ronaldo Bastos, composta em 1981 como um manifesto pela paz, meio ambiente, amor e cooperação. Vocês provavelmente conhecem a música, se não conhecem ouçam no link abaixo e procurem outras versões, e provavelmente conhecem pela questão ambiental. Mas é interessante que, já em 1981, eles transformam praticamente 2 anos e meio de textos semanais meus aqui, em uma mensagem que resume a nossa ideia. Chamo a atenção para o trecho:
Vamos precisar de todo mundo
Um mais um é sempre mais que dois
Pra melhor juntar as nossas forças
É só repartir melhor o pão
Recriar o paraíso agora
Para merecer quem vem depois
A solução para a crise ambiental, bem como para o futuro do nosso país, está claramente descrita na letra, afinal, precisamos de todo mundo, o conjunto é mais forte que as partes, devemos buscar soluções coletivas e para isso, é fundamental repartirmos melhor os recursos, para que todos tenham de acordo com a sua necessidade e contribuam de acordo com a sua possibilidade. Assim, mereceremos o que vem depois. Então, em resumo:
Deixa nascer, o amor
Deixa fluir, o amor
Deixa crescer, o amor
Deixa viver, o amor
Vamos juntos, pessoal? Vamos precisar de todo mundo
Apresentação de Beto Guedes da década de 80: https://www.youtube.com/watch?
Versão que mais gosto, 14 Bias Acústico: https://www.youtube.com/watch?
- Belo artigo indicado por Diego Silva, um dos melhores que li recentemente: Escrito por Poonam R.Kulkarni e colaboradores, dentre esses colaboradores o famoso Charles Newell, que fala de NSZD. Mais do que uma boa revisão da teoria e dos mecanismos, eles analisam 40 sites com LNAPL e 15 anos de trabalho para chegar em um valor estimado de 9450 L/hectare/ano de depleção de LNAPL. Você pode imaginar que é muito, mas devem lembrar que há muito mais LNAPL do que você imagina, pois em geral avaliamos e estimamos a quantidade de LNAPL com poços de monitoramento, mas isso representa muito pouco. Imaginando que os autores tenham exagerado na conta e a depleção seja somente de 10% disso, ainda assim é bem relevante e muitas vezes é melhor do que muitos sistemas ativos de remediação, como MPE, bombeamento, etc. Vale a pena lerem o que eles escreveram aqui. https://www.sciencedirect.com/
- Mostrei aqui há algum tempo, mas me deparei novamente com esse Mapa do Relatório de Áreas Contaminadas e Reabilitadas no Estado de São Paulo. É um mapa interativo, com várias opções para verificar as áreas contaminadas do estado. É possível pesquisar por endereço, por status e outras formas. É realmente algo muito legal, vale a pena consultar. https://mapas.
- Ainda sobre a CETESB, todo mundo já deve saber que o Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas está sendo revisado e publicado aos poucos. Alguns capítulos já estão publicados, outros não estão. Um dos que estão publicados, e foi mais ou menos recente, é a Seção 1.5: Conceitos sobre Transporte de Substâncias nas Zonas não Saturada e Saturada, muito bem escrita pelos professores: Juliana G. Freitas, Miguel A. A. Soto, Elias H. Teramoto, Veronica Gonsalez e Chang H. Kiang. Um material fantástico que deve ser lido por todo profissional que atua no GAC. https://cetesb.sp.gov.br/
- Já que estamos falando do Manual, quero indicar também a Seção 2.3, que traz um apanhado da Legislação Brasileira aplicada ao GAC. Bem importante para quem vai trabalhar em outro lugar. https://cetesb.sp.gov.br/
- Essa semana aconteceu um caso com muita repercussão: um casal, em um daqueles famosos e modernos “chás de revelação” do bebê resolve fazer um evento grandioso e simplesmente tinge de azul um córrego com uma cachoeira. Não dá para saber qual substância foi usada para dar essa cor azul, mas o fato é que é algo absurdo, tingir um corpo d’água para um capricho de algumas pessoas. Intuitivamente eu imagino que não há grandes impactos, mas é um indicativo de que algumas pessoas não se importam nem um pouco com o meio e, se fazem isso, o que mais não podem fazer? https://www.midiajur.com.br/
- Aqui a continuação dessa história: A Sema (Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Mato Grosso) conclui que não houve impacto ambiental no evento citado acima, no município de Tangará da Serra-MT. Ainda assim, o evento vai contra um decreto federal (6514/2008) e os responsáveis serão autuados pelo incidente, de acordo com o órgão, e podem ser multados entre R$ 50,00 e R$ 50 Milhões. Durante a vistoria, os agentes não observaram alterações na cor e odor da água ou morte dos peixes que vivem na região. Uma análise laboratorial feita no mesmo dia descartou também alterações químicas na cachoeira, segundo nota da Sema. https://noticias.uol.com.br/
- Interessante site de um projeto chamado Posidon – Polluted Site Decontamination PCP, que reúne 6 players europeus importantes: Port Network Authority of the Eastern Adriatic Sea Port Of Trieste (IT) and Bilbao City Council (ES) and 3 observers: Spaque (BE), CEA – Vitoria Gasteiz City Council (ES), Baja do Tejo (PT). Vale conhecer https://www.posidonproject.
- Peru decreta estado de emergência após vazamento de cerca de 2500 barris de petróleo bruto de um oleoduto (Norperuano) na Amazônia, afetando pelo menos 6 comunidades indígenas da região. https://exame.com/mundo/peru-
- Dica de Lucas Venciguerra, uma postagem muito legal e interessante da Larissa Macedo: estão abertas as inscrições para o programa de Mestrado "Tropical Hydrogeology and Environmental Engineering – M.Sc. TroPHEE – 2023/2024", da TU Darmstadt, voltado à Engenharia Ambiental e Hidrogeologia Tropical, do projeto EPOS de concessão de bolsas de estudos pelo governo Alemão. Confiram a postagem. https://www.linkedin.com/
- Notícia muito legal: família cearense desenvolve e divulga métodos construtivos de forno/fogão solar. A ideia, que não é nova, é aproveitar a energia solar para cozinhar alimentos. Para isso é necessário concentrar a energia solar e impedir que o calor saia. Eles desenvolveram um método com materiais baratos e um método simples. Algo realmente muito interessante e pode reduzir emissões e, talvez tão importante quanto isso, propiciar energia térmica a famílias de baixa renda, ainda mais em tempos de gás de cozinha com altos preços. https://www.uol.com.br/ecoa/
- Vejam que história fantástica, de um indígena do povo Ikpeng, da região do Médio Xingu no estado do Mato Grosso, conclui seus estudos formais em Engenharia Florestal na UFSCar, curiosamente aqui no Campus de Sorocaba. Oreme Ikpeng é ativista ambiental e estudioso das práticas de manejo agroflorestais dos povos originários, além do título, voltou para sua terra para aplicar os conhecimentos teóricos e técnicos no desenvolvimento do seu povo, sempre em consonância com os elementos tradicionais. Ele diz que o Xingu é uma ilha de floresta no meio de uma grande cultura de soja, e isso é um problema grave para quem mora lá https://www.uol.com.br/ecoa/
- Essa semana, pesquisando para um episódio futuro do podcast, me deparei com esse instituto ligado à Universidade de Munique, o Rachel Carson Center for Environment and Society, com muitas publicações sobre Meio Ambiente de modo geral, mas com vários materiais sobre áreas contaminadas. Mais do que isso, eles divulgam programas de bolsas e financiamentos para quem faz pesquisas sobre mudanças climáticas e meio ambiente. Confiram!!! https://www.carsoncenter.uni-
- Dica legal de Filipe Ferreira, um vídeo no Instagram mostra o gelo pegando fogo, algo como As Crônicas de Gelo e Fogo. O fenômeno ocorre porque há a formação de metano devido à decomposição anaeróbia de matéria orgânica que fica confinado abaixo do gelo. Ao fazer um corte no gelo e liberar o metano, o gás inflamável vem a tona e “o gelo pega fogo”. https://www.instagram.com/
Amigas e amigos, muito obrigado pela leitura. No Canal do Youtube (https://youtube.com/c/
Por hoje é isso. Aguardo os comentários, sugestões e críticas. Mais uma vez peço que acessem o https://apoia.se/ecdambiental para vocês conhecerem melhor a nossa campanha e, se puderem, contribuírem conosco. Se tiverem dúvida, estou à disposição.
Se alguém não quiser mais receber as minhas mensagens, é só responder esse e-mail com o texto REMOVER
Marcos Tanaka Riyis
