Newsletter ECD #162

Essa é a Newsletter #162, enviada em 13/08/2023 .

 

A “nossa” Newsletter, junto com o “nosso” Podcast Áreas Contaminadas, cumpre um papel de dar poder pelo conhecimento, trazendo informações, conteúdos, textos, temas, dicas e notícias sobre Gerenciamento de Áreas Contaminadas (GAC), e também notícias sobre meio ambiente, saúde, filmes, livros, músicas e teorias para adiar o fim da humanidade, sempre com comentários com o objetivo central de construir um mundo melhor para todas e todos.

Se alguém quiser compartilhar a nossa Newsletter, pode mandar o link para preenchimento do formulário de inscrição, que é esse: https://forms.gle/wJoFfUzv9vSkw19g7 .

Algumas das Newsletters anteriores estão no site da ECD (www.ecdambiental.com.br).

E também, graças ao nosso amigo José Gustavo Macedo, nossa Newsletter está sendo publicada também no site do Sigesp – Sindicato dos Geólogos do Estado de São Paulo, o que é motivo de muita honra para nós!!!! Vejam lá a Newsletter #147 e algumas anteriores

https://sigesp.org.br/noticias/newsletter-ecd-161

 

Essa semana tivemos a honra de receber mais 2 novas inscrições aqui na Newsletter da ECD. Já passamos dos 700, somos atualmente em 720!!!! Seja bem-vinda Katia, seja bem-vindo Nolan!!!!!

 

Gostaria de relembrar que temos uma campanha no “Apoia.Se”, que é muito importante pra gente, pois ela nos ajuda a manter os nossos canais de divulgação científica gratuitos nessa Newsletter e lá no Podcast Áreas Contaminadas. A campanha, para quem quiser e puder contribuir voluntariamente conosco está no site http://apoia.se/ecdambiental

É simples, você faz login na plataforma e escolhe como fazer esse pagamento, com boleto, cartão, etc. A transação é segura como qualquer compra online e mensalmente o Apoia.se faz essa cobrança; se for por boleto, a plataforma te envia os boletos mensalmente.

 

Aproveitando, agradeço aos apoiadores e às apoiadoras atuais, principais responsáveis pela manutenção dos nossos canais de divulgação gratuitos. Sem a ajuda deles, dificilmente seria possível dedicar todo esse tempo à pesquisa, produção e o desenvolvimento do material gratuito do podcast e dessa Newsletter. Muito obrigado a vocês!!!

 

Ábila de Moraes, Alison Dourado, Allan Umberto, André Souza, Atila Pessoa, Barbara Grossi, Beatriz Lukasak, Bruna Fiscuk, Bruno Balthazar, Bruno Bezerra, Bruno Bonetti, Cristina Maluf, Daiane Teixeira, Daniel Salomão, Diego Silva, Fabiano Rodrigues, Fernanda Nani, Filipe Ferreira, Geotecnysan, Gilberto Vilas Boas, Guilherme Corino, Heitor Gardenal, Heraldo Giacheti, Hermano Fernandes, Igeologico, Jefferson Tavares, João Paulo Dantas, João Lemes, Jonathan Tavares, José Gustavo Macedo, Joyce Cruz, Larissa Macedo, Leandro Freitas, Leandro Oliveira, Lilian Puerta, Luana Fernandes, Luciana Vaz, Luiz Ferreira, Marcos Akira Ueda, Marina Melo, Nádia Hoffman, Paulo Negrão, Pedro Astolfi, Rafael Godoy, Rafael Sousa, Renato Kumamoto, Roberto Costa, Rodrigo Alves, Rodrigo Gaudie-Ley, Silvio Almeida, Sueli Almeida, Tamara Quinteiro, Tatiana Sitolini, Tatianne Grilleni, Tiago Soares, Wagner Rodrigo, Willem Takiya, e mais 7 apoiadores anônimos.

 

Nessa semana, dia 03/08, foi ao ar o Episódio #162 do Podcast Áreas Contaminadas. Nele, mostrei uma conversa muito legal que tive com Fernanda Nani, Química de formação, atualmente Gerente Técnica do Laboratório CEIMIC. Fernanda conta sua história, a partir das ruas calmas de Campanha-MG até a loucura da vida em São Paulo-SP, onde foi cursar a sua graduação, com todos os perrengues, desafios e benesses que isso traz. E uma dessas benesses, para nós do GAC, foi que ela conseguiu, após concluir a graduação, uma vaga em um laboratório muito conhecido da nossa área, a Cemic, onde começou como Analista de Laboratório, passou por praticamente todos os setores da empresa, e está lá até hoje, já como Gerente Técnica, acompanhando todas as mudanças do GAC em geral e da Ceimic em particular. Essas mudanças da Ceimic incluíram uma mudança física pra o interior de SP, e mais uma vez a Fernanda fez uma mudança de vida. Além da sua trajetória, Fernanda também nos dá uma bela aula sobre análises químicas, explicando a diferença entre purge and trap e head space, as especificidades da preservação e análise das amostras de solo preservadas em água, em metanol e no frasco hermético para análises de VOC, os procedimentos, padrões e protocolos dos laboratórios, curvas de calibração, brancos, os desafios das análises químicas de PFAS, e uma belíssima explicação sobre o TPH, interferências e diferenças nos tipos de análises: TPH-Total, TPH-Fingerprint, TPH-fracionado e quais frações são analisadas e reportadas. E ainda nos brindou com comentários muito legais sobre literatura, sobre o livro Torto Arado!!!!  Ouvindo o episódio, dá para perceber claramente a competência técnica da Fernanda e também a sensibilidade, a preocupação com fazer o melhor trabalho possível e, especialmente, a preocupação com as pessoas, com a qualidade vida das pessoas, com o bem-estar coletivo. Vocês, com certeza, vão gostar

Episódio no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=b-hq1-6r8-M

Episódio no Spotify: https://open.spotify.com/episode/1UCcLGypE4CZliuogacSE5?si=KLjUlNiKSkWzoUehN3ODWA

 

Nessa próxima semana, irá ao ar o episódio #163 do Podcast Áreas Contaminadas. Nele, mostrarei o início de mais uma Série aqui. A Série chama “O Futuro do GAC”, e tem como objetivo trazer visões sobre o mercado do GAC atual e as perspectivas para o futuro. Nesse episódio de abertura da série, falo com duas pessoas “tecnológicas”, muito antenadas às mudanças do mundo e seus reflexos no GAC: Leandro Oliveira, da Arcadis e Rafael Sato, da Vapor Solutions. Cada um deles aponta para os caminhos que enxergam ser os de maior relevância para os próximos anos do nosso mercado. Imperdível!!!!

 

O Nosso Podcast Áreas Contaminadas tem o patrocínio Master da Clean Environment Brasil (www.clean.com.br ), e o Patrocínio Ouro do Laboratório Econsulting (http://econsulting.com.br/) e da Vapor Solutions (www.vaporsolutions.com.br)

 

 

Vamos agora às notícias da semana:

 

Recebi essa semana algumas contribuições muito legais de: Manoel Riyis Gomes, Lucas Venciguerra, Fabiano Rodrigues, Vania de Oliveira, Sergio Rocha. Obrigado, pessoal!!! Fico orgulhoso de ter tanta gente boa contribuindo com nosso “espalhamento” aqui!!!  Quem identificar erros ou falhas, ou quem tiver dicas, críticas, sugestões para dar, por favor, me mande, para rechearmos esse espaço com as ideias de vocês.

 

- Recebi, nessa última semana, algumas vagas de emprego para divulgar: Kopf (Estágio), A2J (Encarregado de Campo), Tetra Tech (Especialista Ambiental Júnior e Pleno). Soube também de várias outras vagas não anunciadas em muitas outras consultorias, se você é um profissional da área, recomendo que entre no site da AESAS e entre em contato diretamente com as empresas associadas (www.aesas.com.br). As vagas que recebo ou vejo, compartilho imediatamente no nosso Canal do Telegram (https://t.me/areascontaminadas)

 

- Foram lançados dois cursos da parceria AESAS/SENAC. São cursos online, ao vivo, em duas manhãs por semana, das 8:00-12:00. Um deles é o de Avaliação Preliminar, com início em setembro, com 32 horas de duração, às segundas e quartas. Outro é o de Investigação de Alta Resolução, com início em outubro, às terças e quintas. Fora esse, há um exclusivo para pessoas que trabalham em órgãos ambientais, sobre Avaliação de Risco à Saúde Humana, com início em setembro, às terças e quintas. Quem tiver interesse, maiores informações podem ser obtidas no site da AESAS em www.aesas.com.br/eventos

 

- Falando em AESAS e SENAC, aguardem o XXI Painel de Debates sobre GAC, em novembro. Será muito bacana!!!! Em breve maiores informações.

 

- Tenho conversado bastante recentemente sobre grande massa de dados no GAC. Como coletar essa quantidade de dados, como interpretar esses dados, como armazenar, como transformar esses dados em informação. Tenho ouvido e lido sobre estatística, estatística multivariada, modelos estatísticos de interpretação, machine learning, que são modelos preditivos a partir de estatística dos dados prévios, e um monte de coisas relacionadas a isso. Mas, essa semana, o Sergio Rocha nos indicou uma postagem no LinkedIn que me fez refletir bastante sobre isso e nos conclama a voltar ao básico: a interpretação “humana” dos dados, baseada na experiência (no amplo sentido da palavra) é fundamental para o GAC, para os nossos modelos conceituais, afinal, é muito difícil modelar a natureza, entender as variações, as incertezas, e a entrada de novos dados influencia nas predições futuras de forma muito radical. Essa postagem é muito interessante, recomendo que vocês leiam, mas a figura que ilustra a postagem é realmente fantástica e resume muito bem o que acabei de escrever. Na figura, dois profissionais, usando metodologias diferentes, chegam a conclusões totalmente diferentes sobre o modelo conceitual, mas ambos estão certos, porque não fizeram exatamente no mesmo ponto. E, como sabemos, não há como fazermos duas coletas de dados exatamente no mesmo ponto. Ou seja, temos muito caminho ainda a percorrer e, ainda que o GAC vá incorporar as novas tecnologias, algoritmos, estatística multivariada, inteligência artificial, e outras, a coleta de dados e a interpretação em campo permanecerá muito relevante. Os médicos dizem “a clínica é a rainha”, dizendo que o exame clínico se sobrepõe aos demais resultados. Da mesma forma, dá pra gente dizer que, no GAC, “o campo é o rei”.

Postagem indicada por Sergio Rocha: https://www.linkedin.com/posts/rasmus-b%C3%B8dker-madsen-6b3a1291_prior-modelling-quantitative-activity-7094973317891194880-u5UY

Artigo de Rasmus Bødker Madsen, autor da postagem: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0013795223002703

 

- A European Chemicals Agency (ECHA) pede aos interessados na temática dos PFAS que enviem informações científicas e técnicas sobre a fabricação, colocação no mercado e uso do PFAS. A ECHA tem particular interesse em informações relevantes para os riscos, aspectos socioeconômicos e substâncias alternativas, que será alvo de regulamentações por parte dessa entidade. Quem está lendo aqui e trabalha com PFAS, pode contribuir!!! https://echa.europa.eu/restrictions-under-consideration/-/substance-rev/72301/term?utm_campaign=PFAS_consultation_2023

 

- Ainda na Sessão PFAS, Charles Reyes, no LinkedIn, diz que a equipe de PFAS do ITRC produziu e tem produzido frequentemente novas orientações, fichas técnicas e ferramentas de treinamento que são ótimos recursos para fornecer informações sobre as pesquisas mais recentes e as melhores práticas para o gerenciamento da contaminação por PFAS. Confiram em: https://itrcweb.org/teams/active/pfas

 

- Como estamos vendo há muita coisa sendo produzida no exterior sobre PFAS. Aqui vai uma postagem do SERDP-ESTCP falando sobre uma pesquisa recente de Yujie Men e sua equipe do projeto SERDP que descobriu dois tipos de bactérias que podem decompor PFAS no ambiente. Suas descobertas podem ajudar a fornecer uma solução de remediação de baixo custo e “sustentável”. Cientistas da Universidade da Califórnia descobriram que essas bactérias são capazes de remediar um subgrupo específico de substâncias PFAS, particularmente aquelas que contêm um ou mais átomos de cloro em sua estrutura. Suas descobertas foram publicadas na revista científica Nature Water. As duas espécies de bactérias – Desulfovibrio aminophilus e Sporomusa sphaeroides identificadas pelo grupo ocorrem naturalmente. Para biorremediações aceleradas, um nutriente barato, como o metanol, pode ser injetado para promover o crescimento bacteriano. Se a bactéria ainda não estiver presente, pode-se tentar a bioaumentação. https://scitechdaily.com/scientists-discover-bacteria-that-can-break-down-certain-forever-chemicals/?expand_article=1

 

- Indicação de Vania Oliveira, o plano do Japão de despejar no mar águas residuais da usina nuclear de Fukushima, severamente danificada pelo tsunami de 2011, continua enfrentando resistência na região — apesar do projeto ter recebido sinal verde da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) recentemente. A agência afirmou na terça-feira (4/7) que o plano japonês, apresentado há dois anos, atende aos padrões internacionais. Segundo Rafael Grossi, diretor da AIEA, órgão de controle ligado às Nações Unidas, o plano trará um "impacto radiológico insignificante para as pessoas e para o meio ambiente". Desde o desastre, a Tepco tem bombeado água para resfriar os reatores nucleares de Fukushima. Com isso, a usina produz diariamente água contaminada — aproximadamente 100 m³ por dia —, que depois passa por tratamento e é armazenada em tanques gigantescos. Até agora, mais de 1.000 tanques foram enchidos. O Japão diz que esta não é uma solução sustentável a longo prazo e, por isso, quer liberar gradualmente essa água no Oceano Pacífico ao longo de 30 anos. A Tepco filtra as águas de Fukushima por meio do Sistema Avançado de Processamento de Líquidos, que reduz a maioria das substâncias radioativas a padrões de segurança aceitáveis, exceto o trítio e o carbono-14. O governo do Japão acrescenta que os níveis restantes de trítio — cerca de 1.500 becquerel por litro — são muito mais seguros do que os níveis exigidos pelas regras de descarte de resíduos nucleares ou pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para a água potável. Antes da aprovação do plano pela AIEA, o Greenpeace publicou relatórios levantando preocupações sobre o processo de tratamento da Tepco, dizendo que ele não é o suficiente para remover substâncias radioativas. Alguns cientistas alertam também para os possíveis impactos dos resíduos na vida marinha. Um enorme problema que liga alerta sobre o desenvolvimento de energia sem carbono, como a nuclear. Os mecanismos de segurança e controle são muito complexos, caros e os efeitos podem ser desastrosos. Nesse caso, por exemplo, não só o Japão pode ser afetado, como há um grande debate e uma crise potencial com Coréia do Sul, Coréia do Norte e China. https://www.brasil247.com/mundo/japao-comete-irregularidades-no-descarte-de-agua-contaminada-por-energia-nuclear

https://www.bbc.com/portuguese/articles/cpe9exw7jwxo

 

- No GAC, uma das nossas grandes preocupações é a intrusão de vapores. Nesse momento, basicamente coletamos amostras para análises químicas do ar do solo ou ar ambiente, mas em breve faremos estudos sobre o fluxo de ar no interior de edificações e mesmo no ar do solo, pois são fundamentais para entendermos os riscos. Em uma escala muito maior, os cientistas climáticos estão descobrindo o papel dos ventos do clima. E estão descobrindo também que pequenas mudanças no regime dos ventos causarão enormes mudanças climáticas e no modo de vida. Leiam reportagem muito interessante sobre esse assunto. https://sumauma.com/vento-nos-governa-crise-climatica-muda-ritmo-ar-mexe-com-tudo-que-vivo/

 

- Essa reportagem beira o inacreditável. Quando foi convidada, em 2019, a colaborar em uma pesquisa de um colega da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a imunologista e pesquisadora científica do Instituto Butantan Mônica Lopes Ferreira não fazia ideia das barreiras que seriam impostas à divulgação da descoberta feita em seu experimento: a de que não há dose segura de agrotóxicos.  Repetindo: não há limite seguro para a ingestão de agrotóxicos, particularmente os 10 tipos estudados: glifosato, malationa, abamectina, acefato, alfacipermetrina, bendiocarb, carbofurano, diazinon, etofenprox e piriproxifem. Além da descoberta, a pesquisadora foi impedida de divulgar o resultado. Segundo Ferreira, o colega da Fiocruz não quis dar publicidade ao achado, e também não autorizou a submissão dos dados para publicação. O que aconteceu foi que a dose considerada “segura” pelos órgãos de controle, causou mortalidade nos embriões de peixes (peixe-zebra ou paulistinha, que compartilha 70% do DNA com o ser humano). Quando diluída até mil vezes em água, os embriões ainda apresentaram anomalias. Menos de um mês após divulgar o resultado do seu experimento, Mônica Lopes Ferreira recebeu um comunicado do Comitê de Ética Animal do Butantan dando conta de que ela estaria suspensa por seis meses sem direito de defesa – o que implicaria em não tocar mais os seus projetos. Por isso, decidiu fazer, com a colaboração de oito colegas do Butantan, uma revisão sistemática de dezenas de estudos publicados por cientistas e produzidos a partir de 27 instituições públicas brasileiras que revelam os impactos dos agrotóxicos na saúde humana.

Reportagem: https://ojoioeotrigo.com.br/2022/07/apos-censura-cientista-faz-levantamento-inedito-de-pesquisas-brasileiras-que-expoem-impacto-dos-agrotoxicos-na-saude/

Artigo: https://repositorio.butantan.gov.br/bitstream/butantan/4267/3/ijerph-19-03198-v2.pdf

 

- Em mais uma notícia da série Mudanças Climáticas, julho é o mês mais quente que se tem registro. Especialistas estimam que é a temperatura mais alta dos últimos 120 mil anos (!!!!) Além disso, muitos outros recordes foram registrados, como o degelo no Ártico, na Antártida, secas histórias, ondas de calor e muitos outros . Leiam a reportagem e se assustem!!!! https://noticias.uol.com.br/colunas/jamil-chade/2023/08/08/julho-e-mes-mais-quente-ja-registrado-e-mundo-vive-momento-critico.htm

 

- Para finalizar, uma notícia interessante e curiosa. Você conhece o famoso “Caminho de Peabiru”? Um notável sistema de estradas desenvolvido pelos povos ameríndios (incas, guaranis e outras etnias) há milênios. O caminho tem ramificações no Brasil, Paraguai, Bolívia, Chile, Peru, Equador e teria começado há cerca de 4 mil anos, ligando os Andes, especialmente Cuzco, a capital do Império Inca, ao Oceano Atlântico. Como curiosidade, esse caminho passa por Sorocaba, dizem que pela Fazenda Ipanema, em Iperó. O professor da UFPel Carlos Dominguez acaba de lançar um livro sobre a sua pesquisa acadêmica sobre o Caminho de Peabiru.   https://www.brasildefato.com.br/2023/08/09/peabiru-o-caminho-sagrado-dos-povos-amerindios-ainda-e-desconhecido-dos-brasileiros

 

 

Como vocês devem ter notado, essa Newsletter demorou um pouco mais para ser enviada e  ficou um pouco menor que as demais. Infelizmente não consegui fazer muitas pesquisas essa semana, por conta do início do novo curso da AESAS/SENAC, sobre DNAPL, início das minhas aulas na Pós-Graduação em Engenharia Civil e Ambiental da UNESP, início da turma GAC24 na Pós-Graduação em Gerenciamento de Áreas Contaminadas e início, amanhã, das minhas aulas na Pós em Engenharia Hidrogeológica na PUC-Minas. Mas o lado bom é que eu aprendo muito, converso muito nessas aulas e terei, certamente, mais material para compartilhar com vocês!!!!

Desejo um Feliz Dia dos Pais a vocês!!!!

 

 

 

Amigas e amigos, muito obrigado pela leitura. Acessem também nosso Canal do Youtube (https://youtube.com/c/ecdtraining ), Canal do Telegram, ficado em vagas de emprego (https://t.me/areascontaminadas ) Página no Facebook (https://www.facebook.com/ecdambiental ) e Perfil no Instagram (@ecdambiental). Mais uma vez peço que acessem o https://apoia.se/ecdambiental para vocês conhecerem melhor a nossa campanha e, se quiserem e puderem, contribuírem conosco

 

Por hoje é isso. Aguardo os comentários, sugestões e críticas. Se tiverem dúvida, estou à disposição.

 

Se alguém não quiser mais receber as minhas mensagens, é só responder esse e-mail com o texto REMOVER

 

 

 

Marcos Tanaka Riyis

 

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